O que é um recibo de confiança?
O Trust Receipt é um financiamento de curto prazo sob a forma de nota promissória ao banco em que o empréstimo concedido seria reembolsado na venda de bens (local ou exportação) ao cliente.
Explicação
- Normalmente, as empresas podem não ter caixa e equivalentes de caixa adequados para comprar estoque de um fornecedor para efetuar a venda, mas podem ter ordens de venda de clientes. Nesses casos, eles procuram o banqueiro para obter crédito de curto prazo na forma de recibo de confiança. O banqueiro faria o pagamento das mercadorias ao exportador estrangeiro ou ao vendedor interno. Utilizando o estoque adquirido do vendedor, a empresa pode realizar uma nova venda ao cliente, ao realizar o crédito, o empréstimo concedido ao banco é reembolsado com taxa de juros nominal.
- O mutuário (ou seja) a pessoa que abordou o banco para obter o recibo de fideicomisso deve ter a segregação adequada dos bens que foram obtidos. O relatório periódico também é emitido para o banqueiro com base em um contrato de recebimento de fideicomisso.

Formato de recibo de confiança
Eles são usados em todo o mundo sem um formato uniforme. Em outras palavras, este emitido por um banco no Reino Unido pode não ser o mesmo praticado nos EUA.
Os requisitos básicos são os seguintes:
- Data do recibo de confiança
- Anexo de pedido de venda recebido
- Natureza dos bens adquiridos (PO em anexo, se obtido)
- Aprovações obtidas das autoridades competentes (se importação)
- Os detalhes da conta bancária do exportador estrangeiro
- Outros termos conforme exigido pelo banco
Como funciona o recibo de confiança?
O processo é praticamente complicado, especialmente no caso de transações de importação ou exportação, visto que as disposições da lei alfandegária local e as regras (se houver) feitas sob ela também devem ser cumpridas.
O processo básico é o seguinte:
- O cliente procura um banco por falta de recibo de confiança, preenchendo os formulários necessários e concluindo o processo necessário.
- O banco, ao ficar satisfeito com a documentação, nomeia o cliente como seu agente para adquirir o bem por ele solicitado em nome do banco.
- No recebimento das mercadorias, o banco paga a contraprestação da compra ao fornecedor das mercadorias dentro dos prazos acordados.
- O pagamento é feito apenas para a conta bancária conforme mencionado no documento de recebimento de confiança.
- As mercadorias obtidas são segregadas e armazenadas no depósito do mutuário até a venda.
- O Banco é intimado periodicamente sobre o saldo final do bem e seu estado.
- A contraprestação de compra realizada quando da venda é usada pela primeira vez para liquidar o principal e os juros do recibo de fideicomisso.
Qual é a diferença entre o recibo de comércio e a carta de crédito?
Portanto, a próxima pergunta é: como o crédito comercial difere da carta de crédito?
- Uma carta de crédito é uma garantia dada à parte estrangeira pelo banqueiro local para o pagamento das contraprestações das transações. Não é um instrumento pelo qual o valor é pago pelo banco e depois cobrado do mutuário, como no caso de um recibo de fideicomisso. Em transações internacionais, as partes podem não se conhecer.
- Nestes casos, o fornecedor estrangeiro não está protegido do risco de inadimplência de seu cliente estrangeiro. O vendedor, portanto, gostaria que o comprador lhe desse uma garantia de seu banqueiro, declarando que o banco seria responsável por pagar sua contraprestação se o cliente entrar em default. O banco para o efeito cobraria do cliente uma comissão por garantia e não juros em caso de recibo de confiança.
- Em outras palavras, no crédito comercial, o banco atua como o principal e o tomador é o seu agente. Já na carta de crédito, o banco apenas garante o pagamento ao vendedor estrangeiro e só é responsável se o cliente local entrar em default. Portanto, o Banco tem a primeira cobrança no caso de uma carta de crédito, mas a segunda cobrança no caso de recebimento de fideicomisso.
Portanto, a primeira e primeira etapa é garantir que o mutuário tenha os documentos em vigor para aproveitar o crédito fiduciário, portanto, os pré-requisitos básicos seriam:
- Uma letra de câmbio (BOE) aceita pelo comprador (Uma ordem de venda é mera intenção de comprar, mas BOE é aceitação de pagar!)
- Fatura se já levantada no comprador
- Aprovação das autoridades aduaneiras (se obtida - no caso de exportações)
Além disso, os itens acima são gerais e comuns entre os países. Os bancos com base nas leis locais procuram documentos adicionais.
Vantagens
# 1 - Fonte fácil de finanças
Normalmente, os bancos não hesitam em conceder crédito fiduciário. Isso porque é certo que o dinheiro seria reembolsado com juros assim que as mercadorias fossem vendidas. É uma situação ganha-ganha para o banco e para o tomador do empréstimo, pois o banco recebe dinheiro na forma de juros e a empresa ganha dinheiro sem ter que investir inicialmente.
# 2 - Liquidez Instantânea
O dinheiro disponível pode ser usado para outro capital de giro e fins de investimento. Isso permite que a empresa tenha uma gestão de tesouraria eficaz.
Desvantagens
# 1 - Controle excessivo
Os bancos impõem muitas condições ao cliente. Poucas condições são:
- Para manter o estoque pertencente ao crédito fiduciário separadamente
- Manter e emitir relatórios para o banco periodicamente.
- A cláusula de que "o banco pode realizar uma auditoria de estoque, se necessário"
- Restrição de custo
A empresa pode incorrer em custos adicionais a título de juros e para cumprir outras condições dos bancos. Uma análise de custo-benefício deste existente deve ser conduzida.
# 2 - Documentação excessiva
Você não recebe um crédito confiável a menos que o mínimo dos documentos acima seja enviado. Praticamente não é possível obter desembaraço aduaneiro para exportação de mercadorias ao cliente sem realmente fabricar a mercadoria.
( Observação: você primeiro compra o produto e depois processa para vendas)
Conclusão
Conseqüentemente, a fonte de financiamento mais barata com um período de vencimento flexível é o recebimento de fideicomisso. A fonte pode ser selecionada com a análise de custo-benefício necessária e com o envio dos documentos necessários.